OPINIÃO
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021
AQUILO QUE AINDA NEM TEM NOME
sexta-feira, 30 de outubro de 2020
A DIFERENÇA
Nada como ser bem tratada, né?
segunda-feira, 19 de outubro de 2020
2020 - MEU ANO SABÁTICO
Ano estranho este de 2020...
Ao mesmo tempo esses fatos esquisitos vem se processando desde 2015 e, outros dirão, desde 2013, porque temem as mobilizações de massa e não compreendem as suas reivindicações.
A esquerda se assusta com as mobilizações e acusa as massas de estarem sendo teleguiadas pela patronal. Esvazia a luta espontânea e original e não permite que novas lideranças surjam dessas mobilizações ou tentam cooptá-las usando o mesmo método da burguesia.
Bem de qualquer forma não é minha intenção fazer um balanço, mas sim, simplesmente contar uma história sobre este ano de 2020.
Este ano coroado por uma pandemia e pelo escárnio das autoridades constituídas, para mim, foi como tirar um ano sabático!
A parte de toda a problemática emocional desses tempos conturbados, eu parei os meus 27 anos de terapia e, me dediquei ao meu processo de "individuação em Deus".
Neste meu ano sabático eu me dediquei a crescer na Palavra e a crescer enquanto pessoa em Cristo Jesus e esta foi a melhor coisa, a minha melhor decisão.
Por maior que sejam as contradições, o ano de 2020, com todas as pressões emocionais, só me fez crescer: emocional e espiritualmente.
Então, nesse momento eu nunca me cuidei tanto quanto agora e jamais tive um ano tão produtivo. Graças ao meu Deus e Pai, Aba Pai!
sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
JARDIM DO ÉDEM
quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
Esperança
Você não chorar,
Não olhar pra trás,
Nem se arrepender, do que faz,
Quero ver o amor vencer,
Mas se a dor nascer
Você resistir e sorrir...
Tão enorme assim, eu vou crer...
Que ninguém é triste,
Que no mundo há sempre amor,
Bom Natal, um feliz Natal,
Muito amor e paz pra você, pra você (pra você).
sexta-feira, 6 de setembro de 2019
IN DIG NA ÇÃO
Nesta foto ao lado funcionários da prefeitura do Rio de Janeiro na Bienal do Livro procuram material "IMPRÓPRIO" - 06/09/2019
Meu repúdio e minha indignação é pouco diante de tal absurdo que estamos vivendo hoje.
sexta-feira, 28 de junho de 2019
O Ódio
Ódio, é o nome de uma música da banda de rock Luxúria, que eu adoro, mas que infelizmente já terminou, quem não conhece vale procurar os vídeos, são ótimos. E quem conheceu, claro vai saber exatamente do que estou falando. Exato, daquele trecho do refrão que repete: o meu ódio é o veneno que eu tomo querendo que o outro morra!
Quando a gente escuta a música pela primeira vez, nossa, essa letra é uma porrada surda bem no meio do nosso queixo. Não há quem escute isso e fique indiferente. Essa frase fica cutucando você.
Pelo menos a mim, ah, ela me alfineta o corpo e a alma.
Porque sabem, é verdade: alimentar o ódio é o mesmo que tomar um veneno mortal e intoxicar o nosso corpo pouco a pouco ou às vezes, muito rapidamente. É matar a si mesmo na esperança de que o outro, o objeto de nosso ódio, morra.
Mas a não ser que o façamos de verdade, isto é, que o assassinemos, todo o ódio e o rancor que alimentamos apenas se volta para o nosso próprio corpo nos matando lentamente, nos curvando sob o peso do monstro que pintamos.
Todo o ódio que foi disseminado no período eleitoral e que continua até os nossos dias, está deixando esta nossa sociedade doente.
Minha esperança é que todo esforço empregado por grande parte da sociedade para desmascarar todo esse retrocesso, prevaleça.
É muito triste ver pessoas cultivarem ódios e rancores, passando pela vida amargas principalmente porque isso gera complicações físicas. Sim, não é à toa que a frase nos diz que "nós ingerimos veneno", pois é, esse veneno gera consequências em nosso corpo: ele nos intoxica, nos fragiliza e interrompe o livre fluxo de energias, em algum ponto ele cria um nódulo feio, talvez mesmo um câncer que irá nos corroer por dentro.
E o estranho de tudo isso é que acreditamos mesmo que com nosso ódio e nossos impropérios, estamos atingindo "o outro", quando estamos atingindo somente a nós mesmos.
Ninguém aqui está dizendo que perdoar é fácil. O processo de cura, por vezes é longo e sofrido, mas é sempre o mais necessário.
A cura do ódio, dos ressentimentos, dos rancores, não é simples. É um processo difícil, mas existem pessoas e existe Deus pra nos ajudar, seja qual for o Deus que esteja com você.
Exige muito, mas muito amor por você mesmo. Exige um desejo profundo de nunca desistir da gente mesmo e exige sonhar, ter um sonho. Exige entender que todas as pessoas são falhas e de que todas as pessoas podem ser incríveis.
E um profundo conhecimento de nossas próprias qualidades, funcionamento e defeitos e do contexto de nossas vidas.
O mundo humano não é justo. Ao contrário, é marcado por uma história de violência e preconceitos, mas só quem pode mudar essa realidade, pasmem, é o mesmo ser humano.
Então há que se ter paciência e saber que ninguém está sozinho. No fim de tudo sempre há alguém para te estender a mão e te amar exatamente como você é (pelo menos essa é a minha esperança!).